sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Sobre raízes

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Sobre raízes
Escrevemos aqui, alguns métodos de calcular raízes de um número (N).
Este trabalho tem participação importantíssima dos Professores Nelson e Tietri.

Método de Newton
O cálculo diferencial integral é criação de Newton e ou Leibniz, o que possibilita a derivada utilizada neste método; Todavia este método já era conhecido pelos babilônios (2000 a.C) (??????)
Raízes Por logaritmos

Note que 1,301 refere-se à característica e mantissa de 20 com apenas três casas decimais, que resultou apenas numa pequena aproximação; Para este modo de operar requer conhecimento imediato da tábua de logaritmos.
Como ½ é a representação exponencial da raiz, pode ser substituído por qualquer fração, conforme a raiz desejada.


Raiz real positiva de um Número – método conhecido pelos babilônios

Seja:







quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Derivada Direcional - exemplo

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Derivada direcional
Determine a derivada  direcional da função f(x, y) = x²y³ - 4y, no ponto P(2, -1) Na direção v = 2i + 5j.
Calculo do gradiente

domingo, 18 de setembro de 2011

Volume de sólido de revolução

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Sólido de revolução
Considere o sólido formado pela revolução de f(x) = x2  + 1.
a) Em volta do eixo das abscissas

b) Em volta do eixo das ordenadas
Aqui o Maple se equivoca (quando feito de meneira elementar) e apresenta o volume do invólucro.
Note que mudou o intervalo para f(0) e f(2) respectivamente.
c) do invólucro ou da casca

Note que o invólucro é complementar de g(y), ou seja, é o cilindro que formaríamos de 0 a 5, menos o “cone” formado por g(y).



Note que o invólucro é complementar de g(y), ou seja, é o cilindro que formaríamos de 0 a 5, menos o “cone” formado por g(y).

sábado, 17 de setembro de 2011

Integral, uma poderosa ferramenta

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O poder de uma ferramenta

Considere a função f(x) = x2 – 6 x + 5
Observe seu gráfico e calcule a integral no intervalo de 1 a 6.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Mudança da variável na integral

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Mudança de variável na integral

Com base no teorema fundamental é importante encontrar anti derivadas. Porém nossas fórmulas de antiderivação não mostram como calcular integrais do tipo:

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Tópico sobre Limites

Limites
Historicamente, o conceito de limite é posterior ao de derivadas. Ele surge da necessidade de calcular limites de razões incrementais que definem derivadas.
A exclusão do ponto x = a na definição de limite é natural, pois o limite L, nada tem a ver com o valor f(a), o conceito de limite é introduzido para caracterizar o comportamento da função f(x) nas proximidades do valor de a.
Sempre que nos referimos ao limite de uma função com x a deve-se entender que a é ponto de acumulação do domínio da função, mesmo que isso não seja explicitamente dito.
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terça-feira, 13 de setembro de 2011

Demonstração da derivada da função trigonométrica seno

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Demonstração de derivadas trigonométricas

Distância entre dois pontos
Observe o gráfico:
Por ‘Pitágoras’ a distancia de A a B, pode ser calculada por:


Adição e subtração de arcos
A (cos 0°, sen 0°)
A (1, 0)
P (cos a, sen a)
Q [cos (a + b), sen (a + b)]
R (cos b, - sen b)
Note no 4° quadrante sen (–b) = - sen b e que cos (-b) = cos b
cos (a + b)
Estabelecendo que dPR = dAQ, teremos:


Sen (a + b)
Numa circunferência temos que:
Para encontrar sen (a + b), basta usar a fórmula final em sen [a – (-b)]
E as demais aplicando as propriedades trigonométricas
 
Transformação em produto – Prostaferese  (fórmulas de Werner)
Demonstração 
Sejam a e b dois arcos.
a + b = p
a – b = q
Sabendo que:
sen (a + b) = sen a . cos b + sen b . cos a  (A)
sen (a - b) = sen a . cos b - sen b . cos a    (B)
cos (a + b) = cos a . cos b - sen a . sen b   (C)
cos (a - b) = cos a . cos b + sen a . sen b   (D)
Somando-se A e B, teremos:
sen(a + b) + sen (a - b) = 2 sen a . cos b   1
subtraindo-se A e B, teremos:
sen (a + b) - sen (a - b) = -2 sen a . cos b  2
Somando-se C e D, teremos:
cos (a + b) + cos (a - b) = 2.cos a . cos b   3
Subtraindo-se C e D, teremos:
cos (a + b) - cos (a - b) = -2.sen a . sen b  4
Chamando em 1, 2, 3 e 4:
Substituindo a + b, a - b, a e b, respectivamente por p, q,e
nas identidades A, B, C e D, obtemos as fórmulas de transformação em produto.
Derivadas de funções trigonométricas
f’(x) = 
y = sen x
Se y = sen x, então y’ = cos x


y = cos x
         y’ = -sen x


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Número de Euler

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Logaritmos naturais

De todas as possíveis bases para os logaritmos a escolha mais conveniente para uma base é e*. Os logaritmos na base e são chamados de logaritmos naturais e têm uma notação especial:
loge x = ln x
*e é o número de Euler = 2,718…
Se a = e, substituindo loge por ln, então as propriedades que definem a função logaritmo natural ficam:
ln x = y ey = x
ln(ex) = x, x  IR
eln x = x, x > 0
Em particular, se fizermos x = 1, obteremos: ln 1 = 0