quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Elementos de uma distribuição de freqüência



        Classe
Classes de freqüência ou, simplesmente classes, que são intervalos de variação da variável, representada pela letra i.
Denominamos limites de classe os pontos extremos de cada classe.
        O menor número é o limita inferior da classe (li) e o maior número, o limite superior da classe (Li)


Também chamado apenas de intervalo de classe é a medida do intervalo que define a classe.
É a diferença entre o limite superior da última classe  e o limite inferior da primeira classe, que é representada por AT

É o ponto que divide o intervalo de uma classe em duas partes iguais

É o número de observações correspondentes a essa classe ou a esse valor

São os valores das razões entre as freqüências simples e a freqüência total

É o total das freqüências de todos os valores inferiores ao limite superior de uma das classes

É a freqüência acumulada da classe, dividida pela freqüência total da distribuição. 

Gráfico estatístico


*Histograma
[De hist(o)- + -grama.] Substantivo masculino.
1.Estat. Representação gráfica de uma distribuição de freqüência em que as freqüências de classes são representadas pelas áreas de retângulos contíguos e verticais, com as bases colineares e proporcionais aos intervalos das classes.

São ilustrações relativas a cartas geográficas (mapas). O objetivo desse gráfico é o de figurar os dados estatísticos diretamente relacionados com áreas geográficas ou políticas.

São construídos a partir de figuras representativas da intensidade do fenômeno. Este tipo de gráfico tem a vantagem de despertar a atenção do público leigo, pois sua forma é atraente e sugestiva. Os símbolos devem ser auto-explicativos. A desvantagem dos pictogramas é que apenas mostram uma visão geral do fenômeno, e não de detalhes minuciosos.

São gráficos geométricos dispostos em três dimensões, pois representam volume. São usados nas representações gráficas das tabelas de dupla entrada. Em alguns casos este tipo de gráfico fica difícil de ser interpretado dada a pequena precisão que oferecem.

Gráficos em setores (pizza)
Este gráfico é construído com base em um círculo, e é empregado sempre que desejamos ressaltar a participação do dado no total. O total é representado pelo círculo, que fica dividido em tantos setores quantas são as partes. Os setores são tais que suas áreas são respectivamente proporcionais aos dados da série. O gráfico em setores só deve ser empregado quando há, no máximo, sete dados.






Conjunto e elementos


A noção intuitiva que se tem da palavra conjunto nos é satisfatória e uma apresentação rigorosa da Teoria dos Conjuntos é difícil e além dos objetivos deste trabalho.
Definição 1
Um conjunto é constituído de objetos chamados elementos. Usamos a notação x A (lê-se x pertence a A) para dizer que x é um elemento do conjunto A. Se x não é um elemento de A, então escrevemos x não pertence A (lê-se x não pertence a A).
Uma forma de caracterizar um conjunto é através da lista dos seus elementos, escrevendo-os separados por vírgulas,  “,” no interior de duas chaves “{” e “}”.

Definição 2

Dizemos que A é um subconjunto de B ou que A é uma parte de B, ou ainda, que A está contido em B e escrevemos A está contido em B se todo elemento de A pertence a B. Dizemos também que B contém A e escrevemos B A. Quando A B e B A, os conjuntos A e B são ditos iguais e escrevemos A = B. Caso contrário eles são diferentes e escrevemos AB

O conjunto Vazio


De maneira geral, se A não é um subconjunto de B significa que existe pelo menos um elemento de A que não pertence a B.
Existe um conjunto especial chamado de vazio (denotado ) que não possui nenhum elemento, ou seja, não existe x tal que x . Uma propriedade interessante do conjunto vazio é que ele é subconjunto de qualquer conjunto. Vejamos isto mais precisamente. Suponhamos que exista um conjunto A tal que não seja subconjunto de A. Pelo que vimos anteriormente, isto significa que existe algum elemento x tal que x esta contido em A. Mas, por definição de vazio, não podemos ter x .Esta contradição nos obriga a concluir que  está contido em A pois, senão, chegaríamos a uma conclusão absurda.
Acabamos de mostrar que  esta contido em A usando um argumento do tipo “demonstração por absurdo”. Neste tipo de argumento supomos inicialmente que a conclusão desejada seja falsa e, a partir desta hipótese, chegamos a um absurdo. Desta forma, somos obrigados a admitir que a suposição é falsa e, portanto, que a conclusão desejada é verdadeira.

Incrementação do Ipad

Usaremos esta ferramenta para incrementar as aulas UNO internacional